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Prepare o bolso: Governo Federal mantém bandeira vermelha, e conta de luz continua mais cara em julho

Por três anos, o Governo Federal ficou sem acionar a bandeira vermelha entre agosto de 2021 e agosto de 2024.
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O Governo Federal, através da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu no dia 27 de junho, manter a bandeira vermelha patamar 1 e, com isso, a conta de luz continuará mais cara em julho. Por três anos, o Governo Federal ficou sem acionar a bandeira vermelha entre agosto de 2021 e agosto de 2024.

️Segundo a Aneel, o volume de chuvas abaixo da média tem reduzido a produção de hidrelétricas e demandado o acionamento de termelétricas, que são mais caras, o que eleva o custo de geração de energia.

“Isso significa que as contas de energia elétrica continuarão recebendo adicional de R$ 4,46 (quatro reais e quarenta e seis centavos) para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos”, afirmou a agência em comunicado.

Como funciona o sistema de cores

O sistema de cores da Aneel sinaliza as condições de geração de energia. Se chove pouco e as hidrelétricas geram menos, é preciso acionar usinas termelétricas, que são mais caras.

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Para pagar por essas usinas, a Aneel aciona as bandeiras amarela, vermelha 1 ou vermelha 2, com taxas extras na conta de luz.

Saiba quanto custa cada bandeira

Cada bandeira tarifária acionada pela Aneel pode gerar um custo extra ao consumidor:

•bandeira verde (condições favoráveis de geração de energia) – sem custo extra;

•bandeira amarela (condições menos favoráveis) – R$ 18,85 por MWh (megawatt-hora) utilizado (ou R$ 1,88 a cada 100kWh);

•bandeira vermelha patamar 1 (condições desfavoráveis) – R$ 44,63 por MWh utilizado (ou R$ 4,46 a cada 100 kWh);

•bandeira vermelha patamar 2 (condições muito desfavoráveis) – R$ 78,77 por MWh utilizado (ou R$ 7,87 a cada 100 kWh).

Com informações de Mariana Assis, g1 – Brasília

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