Homem é condenado a 4 anos de prisão por tentativa de homicídio em Lagoa Grande

Ministério Público e defesa não vão recorrer da decisão.

Foi condenado nesta segunda-feira (30), no fórum de Presidente Olegário, a quatro anos de prisão em regime domiciliar, o réu Éder Henrique de Oliveira. A condenação é por uma tentativa de homicídio contra Roni Cleyson Alves da Silva, ocorrida em 2015 no bairro Céu Azul, na cidade de Lagoa Grande, Noroeste de Minas. O réu respondia o processo em liberdade.

O julgamento começou por volta das 9h desta segunda-feira (30) e durou cerca de 5h. Além da vítima, outras testemunhas foram convocadas. Este foi o terceiro julgamento do Tribunal do Júri realizado, desde a suspensão em março, devido a pandemia do coronavírus. A sessão foi presidida pelo juiz Dr. Manoel Carlos de Gouveia Soares Neto.

Todos os protocolos de segurança da Saúde foram obedecidos, como uso de máscara, álcool em gel, medição de temperatura e distanciamento social, sendo limitado a participação do público.,

O Ministério Público através do promotor Dr. Bruno Rossi trabalhou na acusação de tentativa de homicídio por motivo fútil e a defesa do réu foi feita pelo advogado Dr. José Márcio dos Santos sustentou a desclassificação.

Após os debates os jurados por maioria, condenaram  Éder Henrique de Oliveira por tentativa de homicídio, em 4 anos de prisão em regime domiciliar. O representante do Ministério Público, promotor de Justiça Dr. Bruno Rossi e o advogado de defesa Dr. José Márcio dos Santos disseram ao Pohoje que não vai recorrer da decisão.

O crime foi registrado no dia 30 de setembro de 2015, no bairro Céu Azul na cidade de Lagoa Grande, Noroeste de Minas, data que o réu efetuou vários disparos contra a vítima Roni Cleyson Alves da Silva, acertando um na mão da vítima.

Próximo julgamento

No dia 2 de dezembro, será julgados Selvino Mariano de Lima, acusado de tentar matar a esposa. O crime aconteceu no dia 5 de julho de 2004, Rua Severino Mendes bairro Planalto em Presidente Olegário. Vai trabalhar na defesa a Dra. Amanda Maria Martins. O réu responde o processo em liberdade.

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