Henrique Ribeiro Landim “Ti Henrique”, 41 anos de Presidente Olegário mobiliza a população a procura de doadores de sangue “O” positivo. A transfusão é realizada mensalmente.
Ele tem Anemia Falciforme e necessita de doação do sangue. “Ti Henrique disse ao Pohoje que nesta segunda-feira (8), fez a transfusão na Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de Minas Gerais (Hemocentro) em de Patos de Minas, e foi informado que a unidade está com estoque de sangue baixo.Â
A doação pode ser feita em nome de Henrique Ribeiro Landim com o sangue “O” positivo ou para qualquer tipo sanguÃneo. Os doadores podem fazer o agendamento através do telefone 34 2106 2600 (Hemocentro Patos de Minas) ou no portal Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de Minas Gerais. Clique aqui e faça o agendamento. A coleta é realizada na Rua Major Gote, 1255, centro, segunda-feira: de 14h30min à s 1830min; terça-feira a sexta-feira: de 7 à s 11h.Â
Para ser um doador é necessário ter entre 16 e 69 anos, boa saúde e peso maior que 50 quilos, não ter tido hepatite antes dos 11 anos. No dia da doação, 12 horas antes não é permitida a ingestão de bebida alcoólica. É importante ainda estar bem alimentado. Para mais informações acesse o site do Hemominas.
De acordo com o Hemominas, pessoas infectadas pela Covid-19 só podem doar sangue 30 dias após a completa recuperação, sem sintomas e sequelas da Covid-19. Para aqueles que tiveram contato com pessoas infectadas, é preciso aguardar 14 dias para se submeter ao procedimento. O intervalo é necessário após o último contato com alguém doente.
A Doença – Anemia Falciforme
Anemia Falciforme é uma doença genética e hereditária que se caracteriza por uma alteração nos glóbulos vermelhos, que perdem a forma arredondada e elástica, adquirem o aspecto de uma foice (daà o nome falciforme) e endurecem, o que dificulta a passagem do sangue pelos vasos de pequeno calibre e a oxigenação dos tecidos.
Tratamento
Não há tratamento especÃfico para a anemia falciforme, uma doença para a qual ainda não se conhece a cura. Os portadores precisam de acompanhamento médico constante (quanto mais cedo começar, melhor o prognóstico) para manter a oxigenação adequada nos tecidos e a hidratação, prevenir infecções e controlar as crises de dor.