A 41ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador, no Parque de Exposições da Gameleira em Belo Horizonte será realizada até neste sábado (3). O evento é um dos maiores da América Latina. O evento, aquece a economia e o turismo na capital mineira, e movimenta o setor equestre que superou R$ 30 bilhões, em 2023. Nesta edição, participam 1.546 animais – de marcha batida e picada – de 478 expositores, vindos de 16 estados diferentes. A raça surgiu há mais de 200 anos no Sul de Minas Gerais. Todas as informações no site da organização.
O Haras Terra Brava no Distrito de Santiago, (Fazenda São João Grande – proprietário Eduardo Pinheiro Campos -), no município de Presidente Olegário participa do evento contando com a presença do proprietário e toda a equipe do Haras.
Na quarta-feira, 31 de julho, a Égua Graduada do Haras Terra Brava na região do Distrito de Santiago de Minas, foi Campeã Nacional de Marcha Égua Graduada, montada por Dindo Monteiro, superou outros 25 animais. Neste sábado 3 de agosto, a Égua Graduada estará disputando mais um título entre todas as campeãs da categoria com o título máximo da raça.
De acordo com os especialistas, em leilões pelo país, o preço do cavalo ou égua da raça Mangalarga Marchador gira entre R$ 5 mil e R$ 15 milhões, dependendo do animal. A Égua Graduada do Haras Terra Brava têm um alto valor comercial.
De acordo com a médica veterinária do Haras, dra. Tainara Santos a rotina da Égua campeã é de treino, composta por esteira elétrica, trabalho montada e piscina para condicionamento físico, sendo os treinos são intercalados com descanso.
A expectativa é que cerca de 200 mil pessoas visitem essa edição da Nacional, comemorativa pelos 75 anos da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM). A entidade é considerada uma das maiores associações de equinos da América Latina, e conta hoje com mais de 24 mil associados e plantel de 745.571 animais ativos.
Colaboração: O Tempo e da médica veterinária do Haras Dra. Tainara Santos.
